Precisamos falar sobre ABORTO

       Houve uma época na História da humanidade em que determinadas vidas humanas pouco ou valor algum tinham. Tais vidas eram tão desprezadas que chegou-se ao ponto de mesmo combater suas existências. O motivo? Os mais torpes possíveis, como cor da pele, opções individuais, origem...

       A imagem de Adolf Hitler, um dos mais sanguinários líderes da História mundial, representando seu igualmente repugnante regime (Nazismo), é apresentada neste artigo como algo totalmente associado a uma das causas mais defendidas na atualidade: o aborto.

       Como em qualquer regime genocida, o aborto tem como principal bandeira a interrupção de vidas inocentes, em que, por consenso social, motivo algum teriam para merecerem destino tão trágico. No caso desta prática, o crime se torna mais horrendo ainda por atingir seres que não possuem a mínima possibilidade de se defender, e pior, sequer tiveram a possibilidade de chegar à vida terrena.

       Regimes danosos como Nazismo, Comunismo e Socialismo asseguram-se sob justificativas ardis, mas para eles totalmente válidas, o que não é diferente do aborto, que tem como justificativas questões biológicas tais quais não se considerar fetos como vidas mas sim "amontoado de células" (uma demonstração de total desrespeito por uma vida em início), a não formação do sistema nervoso da criança até determinado período (8 semanas), e mesmo questões sociais, exemplo a afirmação de que crianças não abortadas terão como certo destinos trágicos (como se nada fosse mais trágico do que a morte), o abandono (mentira, há filas intermináveis de pessoas querendo adotar recém-nascidos!) e até mesmo a simples liberdade da mãe em decidir se mata o próprio filho ou não, em uma injustificada associação com a tão almejada liberdade feminina.

       Argumentos a favor desse tipo de crime contra a humanidade são, em geral, facilmente refutáveis. Dizem que o aborto deve ser legalizando porque, queiram ou não, abortos continuarão existindo. Homicídios e latrocínios também continuarão existindo, e sendo assim devemos legalizar também? E quanto às diferenças entre o aborto de ricas e pobres? Que as ricas têm mais facilidade na prática, não há dúvidas, mas a solução nunca será "liberar geral então". Essa diferença no acesso deve ser encarada sim como algo positivo ante à prática indiscriminada e facilitada do aborto.

       A opinião masculina contra o aborto também é totalmente válida. O foco é na vida intra-uterina, de resto podem sim as mulheres fazerem o que quiserem de seus corpos.

       A quem ainda apoia esse tipo de prática, sugiro pesquisar mais sobre o assunto. Veja artigos, e principalmente imagens e vídeos, e tenha a verdadeira noção do horror que você defende. Se for por ignorância, arrependa-se e eu te perdoo. Se for por pura maldade, má-fé, ou até mesmo convencimento, eu não quero a sua amizade. Pessoas a favor do assassinato de crianças ainda no ventre da mãe demonstram nesse ato um total desprezo por vidas inocentes. É esse tipo de gente que também se posiciona contra uma Justiça mais eficaz em prol das vítimas. Querem a morte de crianças mas defendem a vida de assassinos, latrocidas e até mesmo a impunidade de homens e mulheres menores de 18 anos. Como afirma bem conhecido jargão popular: " - De gente ruim eu quero é distância!"

Observação final: antes de taxarem o autor deste artigo por fundamentalista religioso, afirmo que me mantenho agnóstico a quaisquer divindades (sempre com muito respeito a quem acredita). Não chamem de machista o liberal que sou, pois como bem sei e sinto, é praticamente impossível essa associação. Além do mais, há uma diferença paredal entre liberalismo e libertinagem. E sim, eu apoio a pena-de-morte, e não há qualquer incoerência nisso, pois somente tal punição é capaz de assegurar a Justiça nos casos mais extremos, e sua aplicação só reincide sobre a quem obteve merecimento sob forte motivo.

ABORTO É ASSASSINATO!

Aborto: é isso o que você defende?