Parece que a maioria dos órgãos de imprensa, em especial os que sobrevivem principalmente de verbas publicitárias provindas de dinheiro público, resolveram deixar Bolsonaro em paz, parando de, a qualquer custo, tentar-lhe imputar a absurda imagem justamente do tipo penal que o Parlamentar é mais atuante no combate: estuprador.
Sem dúvidas, o caso Bolsonaro pode ser classificado como uns dos mais graves casos de injúria da história brasileira. Faz lembrar o caso da Escola Base, ocorrido em São Paulo em meados dos anos 90, em que uma falsa acusação atingiu e destruiu para sempre a vida econômica e pessoal de uma família inocente.
Em comparação com o caso Escola Base, o Caso Bolsonaro torna-se ainda pior, pois no caso da Base as acusações foram imputadas apenas sob suspeita, podendo ser verdadeiras ou falsas. Com Bolsonaro, desde sempre se sabia que as acusações a ele não tinham qualquer sentido, mas mesmo assim insistiram em empurrar na população uma acusação descaradamente leviana.
Tiro pela culatra
A Imprensa, conhecida como 4* poder dominante e que tanto já influenciou e ainda influencia, jamais poderia imaginar que seria praticamente impossível jogar toda população contra uma única figura, desviando-lhes atenção de casos altamente graves, como os roubos que acontecem no Governo. Esta mesma Imprensa, que já chegou a eleger e tirar presidente a seu bel prazer e interesse, fracassou em manter as atenções em um foco totalmente diferente dos escândalos que por pouco impediram a renovação do atual sistema político. Ninguém contava que justamente o povo fosse o principal fator surpresa contra toda esta empreitada, logo o povo brasileiro, que em sua maioria leva mais a sério assuntos inúteis, e cuja escola da vida ainda é a programação da tevê aberta.
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